Estudantes participam de encontro nacional na UFPR
Estudantes de Letras de todo País estão reunidos na Universidade Federal do Paraná até o próximo dia 21, no XXVIII Encontro Nacional dos Estudantes de Letras.
palestra do Encontro Nacional dos Estudantes de Letras
Autor: Paulo Isidoro
São 1.500 participantes vindos de todas as regiões brasileiras, desde o Acre, Bahia, Tocantins, Amapá, Macapá, Rio de Janeiro, Estados do Sul e Sudeste. Com tanta diversidade cultural, o tema principal não poderia ser mais propício. “Barreiras Sociolingüísticas: até onde a diversidade influencia na relação entre falantes da mesma língua”.
Segundo Lívia Morales, estudante da UFPR e uma das coordenadoras do encontro a idéia de discutir a importância das barreiras lingüísticas nasceu no primeiro dia do encontro do ano passado, realizado em Brasília. “Todo mundo falava a mesma coisa e ninguém se entendia, por causa da variedade de sotaques”, lembra a estudante.
Na manhã desta terça-feira, o professor Emílio Pagottom, da Universidade Federal de Santa Catarina fez palestra sobre o assunto e abordou a importância da diversidade, a riqueza de sotaques e como isso influencia a comunicação. A dificuldade de compreensão é ao mesmo tempo, ruim, boa e ótima, destacou a estudante. No começo é muito estranho, mas com o tempo todos se entendem e é preciso preservar os sotaques sem preconceitos, afirmou Lívia.
Além de palestras são realizadas oficinas e mini-cursos, nos 11 andares do Edifício Dom Pedro 1º da UFPR, na Rua General Carneiro. O encontro deste ano é dedicado ao escritor e professor da UFPR Paulo Venturelli. No último dia do encontro será decidida a cidade que irá sediar o evento do próximo ano. Pará é uma das candidatas.
Segundo Lívia Morales, estudante da UFPR e uma das coordenadoras do encontro a idéia de discutir a importância das barreiras lingüísticas nasceu no primeiro dia do encontro do ano passado, realizado em Brasília. “Todo mundo falava a mesma coisa e ninguém se entendia, por causa da variedade de sotaques”, lembra a estudante.
Na manhã desta terça-feira, o professor Emílio Pagottom, da Universidade Federal de Santa Catarina fez palestra sobre o assunto e abordou a importância da diversidade, a riqueza de sotaques e como isso influencia a comunicação. A dificuldade de compreensão é ao mesmo tempo, ruim, boa e ótima, destacou a estudante. No começo é muito estranho, mas com o tempo todos se entendem e é preciso preservar os sotaques sem preconceitos, afirmou Lívia.
Além de palestras são realizadas oficinas e mini-cursos, nos 11 andares do Edifício Dom Pedro 1º da UFPR, na Rua General Carneiro. O encontro deste ano é dedicado ao escritor e professor da UFPR Paulo Venturelli. No último dia do encontro será decidida a cidade que irá sediar o evento do próximo ano. Pará é uma das candidatas.
7 comentários:
não é feio expor uma faculdade desse jeito?
Não foi a faculdade que foi exposta, mas uma notícia. Que é completamente pública, já que esse é seu principal fim.
Feio é uma faculdade permitir que um texto com erros absurdos de Geografia (que são muito piores que os de Português) seja publicado.
digam uma coisa, de onde vocês tiraram esse texto.
Está bem ruizinho, né?
E outra dúvida, o que se quis dizer com as diferenças de sotaques? A gente não deixa de entender diferentes sotaques, mas coisas específicas de cada região, não é???
Obrigada
è que Buckowski é marginal em ambos os sentidos da palavra.
Pelo seu jeitão cru, não tem como um professor de ensino médio aconselhar seus alunos a lerem.
Os pais iam querer a cabeça desse professor.
Mas acho que essa literatura é necessária pra dar um chacoalhão na molecada.
Deus, que texto horrível!!!
Até parece zoação ou pegadinha de vestibular.
tsc tsc.
Texto tirado do site da UFPR. Terrível mesmo, não?
E no fim das contas, o ENEL 2008 será em Belém do Pará... A gente vai?
Postar um comentário